Para a grande maioria das pessoas, a tecnologia tem um papel secundário, como ferramenta de trabalho, opção de lazer. Mas para uma boa parte da população brasileira, essa mesma tecnologia pode fazer toda a diferença, auxiliando de forma essencial. Segundo dados do IBGE, cerca de 14,5% da população têm algum tipo de deficiência e para essas pessoas, a tecnologia tem um papel significativo, auxiliando nas tarefas cotidianas, na locomoção, na comunicação (seja ela verbal, audiovisual, escrita ou por meio da linguagem de sinais).

O tema acessibilidade muito mais abrangente. O que dizer, então da “acessibilidade na web”? As possibilidades temáticas são infinitas. Por isso é importante ressaltar o quão significativa pode ser a utilização das diversas tecnologias na vida de pessoas com alguma limitação física, mental, auditiva visual. Integrando, aproximando pessoas, exemplificando tipos de vida independente e de inserção social. Demonstrando como as questões relativas às pessoas com deficiência são tratadas, mostrando como é possível e necessário quebrar barreiras, preconceitos e paradigmas.

Durante uma pesquisa para um artigo para a faculdade foi que tomei conhecimento dos termos como Tecnologia Assistiva e audiodescrição. O recurso audiodescrição permite a inclusão de pessoas com deficiência visual em cinema, teatro e programas de televisão.
Existe também um portal, onde estão disponíveis filmes com esse recurso. O BlindTube é um Portal de Entretenimento com Acessibilidade.
Em alguns países da Europa, esse recurso já está disponível da mesma forma que se usa a tecla SAP aqui no Brasil também nos aparelhos de televisão.

Segundo definição do site http://www.assistiva.com.br/, Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover Vida Independente e Inclusão.

Amor... Amizade...

Amor, amizade....

Sentimentos nobres...

Amar alguém - independemtemente de sexo, cor, raça, religião - é algo sublime.

Requer generosidade, para doar-se aoutro.

Requer coragem, para expor seu melhor e tbm seu pior.

Requer sabedoria, para reconhecer o sentimento e conhecer a si mesmo...

Amizade Requer Presença, Respeito, Cumplicidade....

Requer também Amor.

O INÍCIO

No ano de 1994, tive meu primeiro contato com o mundo digital. Uma bolsa de um ano para um Curso Integrado De Processamento De Dados na Microcamp, possibilitou o meu ingresso nesse meio, abrindo-me muitas portas. Sete anos depois, já concluído o segundo grau, tive a oportunidade de fazer o primeiro curso técnico – Técnico em Informática (Ênfase em Programação Comercial) – no ano seguinte, outro curso – Técnico em Informática (Ênfase em Configuração De Redes), ambos no Colégio Politécnico De Sorocaba.
Desde então a tecnologia tem se tornado uma grande aliada. Uma ferramenta, me auxiliando de diversas maneiras, (locomoção, comunicação, nas atividades acadêmicas e diárias). Hoje, faltando pouco mais de um ano para concluir o Curso Universitário, percebo o quão importante foram as oportunidades que tive ao longo desses anos. Diante de tudo isso, acredito que, da mesma maneira que o conhecimento tecnológico e o uso da tecnologia, tem me auxiliado inúmeras maneiras possíveis e imagináveis, também poderia transformar a vida de muitas pessoas, minimizando as limitações, encurtado distancias, ajudando a transpor obstáculos.
Esse BLOG visa, portanto, debater como pessoas com deficiência física, intelectual e sensorial podem, através dos recursos tecnológicos, computacional, adquirir conhecimento, independência, e assim, por meio da inclusão tecnológica, maior autonomia em atividades profissionais ou diárias, explorando ao máximo o desenvolvimento da potencialidade de aprendizagem de cada individuo.

Test Drive...

Quem diria... Quase uma piloto de fórmula 1.

Reatech 2009

Ontem fui à Reatech....

Me senti num paraíso. ver toda aquela tecnologia a nosso dispor, me faz pensar em um mundo sem fronteiras... sem limites.
Só de pensar que aos 33 anos eu, Fabiana, fui capaz de pilotar um carro, me faz imaginar até onde a tecnolgia pode me levar.
A cadeira-de-rodas já não me limta mais, eu posso tudo, ou quase tudo.