
Enquanto isso, a vida passa diante de nossos olhos e aqueles momentos que realmente importariam, se foram… se foram e não os vimos passar.
Somos escravos do relógio, afinal “Tempo é dinheiro”. A rotina frenética de trabalho nos torna Zumbis do capitalismo, trabalhadores automatizados, sem tempo para sentir, tocar, ouvir amar… triste.
“Quero me encontrar, mas não sei onde estou, vem comigo procurar algum lugar mais calmo, longe dessa confusão e dessa gente que não se respeita. Tenho quase certeza que eu não sou daqui”... outro trecho. Imagino se pudéssemos ter uma conversar um pouco com Renato hoje. certamente ele partilharia dessa ideia.
Enfim, ainda nos resta a música, a poesia… Que nos lembram que ainda somos humanos. “A humanidade é desumana mas ainda temos chance, o sol nasce pra todos, só não sabe quem não quer!”
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